Notícia
Consequências educacionais
Estamos vivenciando um mundo globalizado agregado aos avanços tecnológicos derivados da inteligência artificial
“O nível de status quo que afeta o Brasil é decorrência da fragilidade educacional do País, impossibilitando visualizar as riquezas naturais na transformação de melhorias sociais.”
Estamos vivenciando um mundo globalizado agregado aos avanços tecnológicos derivados da inteligência artificial, e aquele que não entender esse momento, se tornará uma vitima em potencial que será dizimado sem perca de tempo.
A sociedade brasileira paga um elevado preço por opções inadequadas, e temo que esse fato se perdure por um prolongado tempo, já que todos os agravos sociais foram completamente atingidos, deixando uma Nação sem princípios nem valores que possam proceder à mudança necessária.
E com o agravante do período de pandemia derivada da COVID-19 e suas variáveis, contribui ainda mais a urgência na tomada de ações e atitudes necessárias.
Procedendo a uma breve análise sobre os fatos que depreciam as potencialidades do Brasil, podemos deduzir que o rico solo em que vivemos nada representa se não tivermos o CONHECIMENTO mínimo para transformar essas riquezas em melhorias para a Economia.
No Artigo 1º. Da nossa Constituição Federal, dos cinco incisos existentes, só prevalece o último, pois os demais foram afetados pela pandemia, não escapou nem o Parágrafo Único, pois a representação está seriamente em processo de exaustão, e me recuso a tratar sobre o Artigo 5 da Constituição Federal por ser fantasioso e lúdico.
Fico indignado com o Artigo 1º. Do Código Penal, pela inexistência de uma interpretação racional, pois se há CRIME também haver sua PENA, a prática de fatos comprovados de existência de crimes, mas inexiste reação adequada.
Mais metafórico que o Artigo 1º. Do Código Civil, pois a ausência de proporcionalidade é fragrante, pois há pessoas que tem mais DIREITO e nenhuma OBRIGAÇÃO em seus devidos cargos e funções, e ninguém percebe a sua existência, nem mesmo os órgãos fiscalizadores.
Acredito que Albert Einstein (Teoria da Relatividade) e Isaac Newton (Lei da Inércia), foram brilhantes para identificar a ausência de sintonia racional da uma Nação de habitantes afetados por perturbações psicossomáticas.
Ser o celeiro do mundo, trabalhar com economia primária, ser um país continental, com Poderes Constituídos insensíveis a representação popular, e demais fatos, ficará ainda mais difícil à busca da regularidade dos agravos sociais principalmente a Economia.
Ressalvo que o mundo globalizado e a inteligência artificial na velocidade de 5G/6G, não irão esperar a nossa atualização derivada de uma nova capacitação e qualificação profissional, se estamos no momento tentando sobreviver ás moléstias que nos afetam.
Como podemos elevar o grau de conhecimento dos educandos se os mesmos vivenciam uma metodologia educacional do século passado, e o mais gritante que muitos, mesmo após, formados nem seu idioma pátrio consegue falar, o mais gritante acontece quando tentam escrever, muitos não conseguem articular suas expressões, com sua fagulha de possível inteligência.
Acredito que seria melhor ensinar todas as disciplinas necessárias para sua formação utilizando a tecnologia e inovações, agregadas aos idiomas, inglês e mandarim, já que hoje vivenciamos sua importante existência, e diante do futuro promissor sentiremos ainda mais a sua necessidade.
Se continuarmos insistindo com essa nossa metodologia educacional, corremos o RISCO de produzir profissionais desclassificado para o mundo globalizado, isso se o resultado das últimas eleições presidenciais não comprovar que temos 57 milhões de eleitores em desequilíbrio, mas quiçá tenham se recuperados, pois “ERRARE HUMANO EST”..
Com nossa ECONOMIA em frangalhos, sem investimento estrangeiro, e com recursos públicos em declínio, é fácil entender quão grave é o momento em que passamos, e se agregarmos o Desemprego, Fome, qualidade Educacional e da Saúde, se torna ainda mais grava o cenário atual.
Essa letargia tem como origem a ausência de uma EDUCAÇÃO DE QUALIDADE, essa doença necrosa diariamente a busca de solução plausível para retirar a sociedade desse marasmo.
Mas acredito que o QUBITS somado a Lógica FUZZY, utilizando a Machine Learning e o Deep Learning, buscando a data mining in the cloud, gerando relatórios avaliativos, podem ser o remédio para essa estatística degradante, não se vitime caso não tenha entendido é completamente compreensível.
Observo com muita intranquilidade a mídia e autoridades se mobilizarem lentamente, e dizer que precisam de reações populares para que tomem a ação e atitude necessária para corrigir o “erro”. Se são inteligentes para perceber o ERRO, por que não buscam a solução adequada?
O momento exige cautela da população, mas podemos esperar por uma solução dos Poderes Constituídos, pois eles precisam tomar a atitude coerente, caso contrário não iremos a lugar nenhum, e os fatos tendem a se agravar.
Lembro que a FOME, DESEMPREGO e FUTURO IMPREVISÍVEL exigem atitudes e ações populares e dos Poderes Constituídos para a mudança, mesmo com sacrifício de todos.
A passividade popular poderá ser marcada pelo o epitáfio da sociedade, pois os Poderes Constituídos ainda não estão sensíveis às necessidades da sociedade que deveria representar.
A MORTE acelerada diária dos irmãos brasileiros exige uma ação dos Poderes Constituídos e enquanto estivermos cautelosos o SISTEMA se fortifica ainda mais na calada da noite, inibindo a resistência.
Chegamos ao ponto de solicitar AUXÍLIO EMERGENCIAL oriundo de recursos públicos pagos pela própria sociedade, e nos transformamos em pedinte.
A sociedade deve mostrar o significado de REPRESENTAÇÃO que deveria ter conceito racional junto aos Poderes Constituídos, e para quem deve satisfação, é o princípio básico da Democracia.
Lamento, mas o tempo exige postura diferenciada, onde a melhor resposta é realmente uma AÇÃO CORRETIVA, que marque registro EXEMPLAR em todo o mundo e que possa recuperar o CONCEITO que dantes tínhamos, me refiro ás próximas eleições democráticas.
AUTOR: ELENITO ELIAS DA COSTA, só um ser pensante.